O Sol, o maior e mais influente semanário nacional dentro de 3 anos está nas bancas todos os sábados, a partir de 16 de Setembro... o que é certo é que não consegui comprar nenhum!!! Foi com os slogans "Um jornal como nunca se viu" e "Jornalismo de 4.ª geração" que a divulgação publicitária começou... pois deixem-me dizer que com a aposta num logótipo tão pouco original este é realmente um jornal como nunca se viu!
O conteúdo é muito importante mas a embalagem também, e rotular um semanário acabadinho de sair com uma imagem tão pouco apelativa é uma atitude de coragem... quanto ao design editorial não posso opinar pois não tive oportunidade de ver, mas aquele que será «um jornal diferente, inovador e inteligente», como prometeu o director José António Saraiva, na apresentação da publicação parece-me desde já pouco inovador em termos gráficos... enfim palavras para quê!!!!!!!
2006-09-17
novo semanário: Sol
Posted by
Raquel Santos
at
9:56 PM
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5 comments:
Concordo plenamente contigo. Aliás, numa regra de polegar empírica, se tirarmos o logotipo de contexto e o tentarmos decifrar (pelo menos comigo) mais depressa se associa a uma obra de solideriedade social, ou a um movimento de artes plásticas do que propriamente a um semanário que procura ser "de referência".
Continuo a preferir o Público :D ou então o renovado Expresso.
E as ilustrações nos posters de rua…?
a.cruz
Só hoje ví o Sol, a versão "flash fac-simile" online, uma vez que não estou em Portugal. Impressões sobre o design: tosco, sem ideia, sem brilho, sem técnica. Até no ser-se mau é possível ter algumas qualidades. Mas nenhumas?!… Editorialmente, o texto do director sobre as modelos magras define o estilo: irrelevante, quase idiota.
A publicidade parece-me ser má. Tal como o logotipo. De resto, a navegação, é uma cópia de um outro jornal que foi apresentado no congresso ibério do snd ultimo novembro. O design não o acho mau, mas poderia ser muito melhor. Em relação ao expresso, sinto que tem demasiadas ligações ao design do guardian, é uma espécie de mistura entre o que havia e o guardian, que nem resulta mal mas não deixa de ser um caminho fácil
Só ontem "apanhei" um exemplar. De facto, e além de tudo o que já foi dito, há ainda a considerar o aspecto da abordagem tipográfica, que me parece, no mínimo, muito fraca.
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